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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Retrospectiva 2010 - Balanço do Ano

Fim de ano chegando, os jornais e programas esportivos já não tem noticias para trazer-nos, tirando diversos boatos sobre idas e vindas de jogadores, então entrei nessa onda também de retrospectivas, afinal, ao final de um capitulo é bom rever os fatos e principalmente analisá-los mais friamente.

Para começar, os estaduais, mesmo sendo totalmente contra esse tipo de competição, devido a diminuição da pré-temporada, que acaba sendo muito mal feita e por ser um campeonato de 20 clubes em que 4 jogam, tenho que análiza-los. Em São Paulo surgiu a maior novidadade do ano, a nova safra de meninos da vila, Ganso, Neymar, Arouca, Wesley, entre outros, encantaram o brasil com um futebol vistoso, pra frente, cheio de malicia e malandragem, do jeito que o brasileiro gosta, não é atoa que viraram idolos (exceto dos invejosos), e destruiram o que chamado de o campeonato estadual mais dificil do país, com goleadas, golaços e comemorações diversificadas que chamavam a atenção. Mas, essa análise é muito fácil de ser feita, qualquer um fala isso, mas pra mim, o mais chamativo foi a equipe do Santo André, que desbancou os outros grandes e ainda times de médio porte, como Guarani, Portuguesa e Ponte Preta, e chegou numa final que todos davam como pule de dez. Balela, futebol não é assim, se ganha dentro de campo, e por muito pouco não ganharam, chamou minha atenção a quantidade de jogadores do vice-campeão que se firmou em clubes grandes de série A, cito rapidamente Carlinhos e Rodriguinho no campeão brasileiro, Bruno César no Corinthians, Branquinho no Atletico do Parana e Nunes no Vasco da Gama.

No Rio a mesma coisa de sempre, os quatro grandes massacrando os pequenos, em jogos de publico mísero, digno de pena. O campeonato só começou, repito, novamente, nas semi-finais, em que o Rei do Rio, Joel Santana, levou mais uma vez, interrompendo a sequencia de vices da estrela solitária. De resto era visivel que a pré temporada tinha sido mal feita, visto que grandes contratações não vingaram no estadual, e os times estavam visivelmente abaixo do seu potencial.

Em minas gerais tudo parecia que iria se repetir... Cruzeiro e Galo numa final, e o time Azul Celeste massacrando novamente... Mas, isso é futebol, ao poupar os titulares do jogo contra o Ipatinga na semi, o Cruzeiro foi eliminado e deixou caminho livre para Wanderlei Luxemburgo se sagrar mais uma vez campeão, agora pelo Atletico Mineiro, que levantou Obina e Diego Tardeli, ex-flamengo.

Começava juntamente com as finais dos estaduais, a Copa do Brasil, competição chave para salvar o ano de uma equipe, entretanto, desde o começo era sabido que seria muito dificil impedir a garotada santista de levar esse caneco para a vila mais famosa do mundo. Assim como a maioria das vezes, os grandes iam seguindo, Gremio, Atletico Mineiro, Fluminense, Santos, Vitoria, todos massacravam seus adversários sem piedade, principalmente o peixe, que chegou a guardar um 10 a 0 no fraquissimo Naviraiense. Porém, ao encontrar com o Santos, os grandes não conseguiam, primeiro foi o galo, depois o Gremio, que mesmo tendo eliminado o Fluminense na fase anterior, não foi pareo para a molecada, que proporcionou, senão o melhor, um dos melhores jogos do ano, Gremio 4 x 3 Santos em pleno Olimpico, resultado que havia de ser virado no jogo de volta, como aconteceu. Em mais uma final onde já sabia-se o vencedor, os meninos da vila, comandados por Paulo Henrique Ganso e Neymar, enfrentaria o Vitoria, que contava unica e exclusivamente com a força de sua torcida, que naturalmente, não adiantou de nada, resultado, ''agora quem dá bola é o santos''.

Paralelamente rolava a Copa Libertadores, contando com um Flamengo ainda forte, que eliminou e detonou a primeira parte do ano do ''Timão'', mas que parou nos pés do craque, sim, craque Montillo. Do outro lado, Giuliano levava o Internacional fase pós fase, e Fernandão, recém contratado pelo São Paulo, ajudava Hernanes a eliminar o Cruzeiro, que mais uma vez, ficou pelo caminho. Em mais uma final com participação brasileira, o Internacional, depois de eliminar o São Paulo, vencia o Chivas e pintava novamente a América de vermelho, resultado de uma aula de organização e administração esportiva.

Chegava junho, e com ele, a copa do mundo, gigantes do futebol mundial em campo, e a fúria dando aula de futebol, com base em uma Barcelona vitorioso, os espanhois iam avançando de fase com um toque de bola irrepreensivel, do outro lado o Brasil era eliminado pelos Holandeses, com show do baixinho Sneijder, culpa de? Culpa de ninguém, hipocrisia e BURRICE dos jornalistas culpar alguém, não sei se lembram da defesa do goleiro dos laranjas num chute de Kaká, se aquela bola entra, acabou, dois a zero e Brasil neles. Futebol é assim, Dunga vinha fazendo um excelente trabalho, ganhando tudo e de todos, mas não da pra ganhar tudo e nem todo mundo pode ganhar, ainda mais grandes clássicos, um mole acabou. Enfim, parabens ao futebol bonito, organizado taticamente e de toque de bola, afirmando a espanha como o grande futebol do ano.

Depois da paralização voltava o campeonato Brasileiro, o mais dificil do mundo, e já dispontavam os lideres, Fluminense e Corinthians, que mostravam que iriam brigar pelo titulo até o final, mais a frente jutaria-se a eles o Cruzeiro, em vão, o titulo já tinha dono, como dizia Muricy, o campeonato se ganha fora de casa, e foi ai que o Fluminense se mostrou forte, vencendo jogos fora de seus dominios como Santos, Avai, Atletico-MG, Gremio, Sao Paulo, Palmeiras, Vitoria e Goias, e confirmando o titulo numa festa maravilhosa da torcida mais bonita do mundo no engenhão contra um derrotado e rebeixado Guarani.

Em suma, o ano mostrou que quem vence mesmo é o futebol pra cima, de toque de bola envolvemente e dribles, como Santos e Espanha, e a organização adminstrativa e de um treinador, como Internacional, Fluminense e Botafogo, e reafirmando que se não houver organização, trabalho sério de gestão, não há como ganhar, exemplo desde ano é o Palmeiras, que teve campanha pífia no paulista, fraquissima na Copa do Brasil e Brasileirão e foi eliminado por um fraco Goias na sulamericana, outro é o Flamengo, ex-atual campeão brasileiro brigando pra não cair um ano após a glória. Entra nessa lista o Vasco da Gama, para o qual o ano de 2010 sequer existiu, não ganhou absolutamente nada, não brigou por absolutamente nada, não fez mal a absolutamente ninguém. Parabenizo alguns treinadores como Renato Gaucho e Cuca, e obviamente o melhor treinador da decada, Muricy Ramalho.

Que venha 2011, mas que venha organizadamente. Um ano que tem tudo pra ter uma das libertadores mais fortes que já foi vista, com Fluminense, Inter, Santos, Gremio, Cruzeiro e Corinthians com excelentes times e se reforçando muito bem. Aguardo anciosamente.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Programas Esportivos - politicagem?

Acho que já ficou visível minha total descrença pelo jornalismo esportivo como uma maioria, ainda mais após assistir a diversos durante esse ano do título do meu tricolor, falarei sobre eles hoje, cito, Redetv Sport, Jogo Aberto, Globo Esporte, Terceiro Tempo, Redação, Arena, Bem Amigos, Ta Na Area, Bate-Bola, enfim, de tudo um pouco. Tentarei, mesmo que sendo dificil, ser imparcial e não emocional nos meus comentários.

Primeiramente, na minha opnião, um jornalista dessas grandes emissoras e grandes programas deve passar as noticias totalmente imparcilamente, racionalmente, acho totalmente viável e aceitável ter um time, e não vejo problema dos leitores ou ouvintes saberem disso e qual é o tal time, acho que se o jornalista consegue, mesmo com essa informação na mente dos ''clientes'', retratar bem os fatos e acontecimentos, que ai sim ele é realmente muito bom. Mas isso não acontece, os jornalistas são totalmente passionais nesses casos, se mostrando um torcedor-jornalista, não o contrário, cito facilmente o ''famoso'' Renato Mauricio Prado, que mesmo se eu não soubesse de prévia que o doutor é Flamenguista, notaria-o facilmente, o que chega a ser digno de pena.

Nós, cariocas, seguidores da estrela solitária, tripulantes da nau vascaína, integrantes da nação rubro-negra, tricolores doentes; sofremos, com certeza, com programas esportivos da RedeTv e Band, que ignoram nossos feitos e nossas instituições, se esquecendo que estão em rede nacional, não rede privada paulista. Em casos recentes, como o do título do tricolor, em que foi frizado muito mais o fato da derrota do ''timão'', (não tão timão assim), do que o titulo do adversário, visto que as materias do dia eram entituladas como ''corinthians só empata com o goias'', e coisas do tipo, sendo que outro clube havia simplesmente sido campeão brasileiro de futebol, acho que eles não tem noção do que é isso, não sabem o que signifca pra uma torcida. Eu, como tricolor, passei a odiar muito mais o Sport Clube Corinthians Paulista do que outros rivais cariocas, justamente devido a esses programas, que, ironicamente, tem ex-atletas do clube paulista como apresentadores (leia-se Neto no Jogo Aberto e Ronaldo no RedeTvSport). Chegaram ao ponto de inclusive, desmeresses os times cariocas e suas conquistas, como a do Fla ano passado e do Flu esse ano, enaltacendo possiveis entregas e tropeços paulistas, e não meritos cariocas, como o da torcida rubro-negra no ano de 2009, e da organização tricolor em 2010.

Separo uma paragrafo especial para um cara que eu, particularmente, odeio: Milton Neves. Nunca vi um ser, não como jornalista, mas como homem, tão ridículo. Escolheu ao nascer um clube em cada estado, Atletico Mineiro e Santos, por exemplo, e é totalmente contra os outros, chegando a hostilizar e minimizar esses adversários, sendo odiado por diversas torcidas e atletas, o que, se fosse eu, não acharia nada prazeroso. Mas enfim, acho que um ''babaca'' como ele não merece mais do que cinco linhas do meu comentário.

Sportv, é, sportv... dos males o pior, pra falar a verdade, gosto bastante. Acho que alguns jornalistas são um pouco hipocritas e realmente não sabem nada de futebol na prática, mas acho que os programas em si, como Redação, Arena, e outros, são bem diversificados, visto que no redação, por exemplo, são citados jornais de diversoso estados, inclusive nordesde e até centro oeste, sendo passivel diferentes pontos de vista e discussões interessantes. Além do que, convidados de diversas áreas e pontos de vista tornam o programa sempre uma novidade.

Acho muito válido que faz Tadeu Schimitt no quadro de esportes do fantástico. Pra quem já reparou, sempre mostra-se todos os gols, mesmo que for Goias x Gremio Prudente, e além disso, faz uma matéria especial, mostrando torcida, lance a lance, dos jogos principais da rodada, dos lideres, rebaixamente, entre outros, sendo encisivo e direto, sem lenga lenga e discussões, o que é uma alternativa muito boa para programas de esportes que não sabem o que fazer.

Enfim, jorganalismo esportivo vive dentro da politica, e do capitalismo, mostrando o que vende, que é essa discussão ridicula dos paulistas (o que eu não entendo como vende), e beneficia os mais fortes, pois não sei se é sabido de muitos que quanto mais aparece a marca do clube e seus patrocinadores, mais se valoriza o contrato, sendo assim, os clubes paulistas, mesmo estando em pessimas colocações, continuam na midia nacional, valorizando ainda sim o patrocinio. Já cariocas e outros estados, sofrem do contrário, mesmo com titulos e boas aparições, não conseguem patrocinios de valor tão alto como deveriam, sendo assim, precisar se superar em outros aspectos para continuar ganhando, como fez a dupla fla flu nos ultimos anos. Espero, de coração, que as pessoas se toquem da tristeza que é o jornalismo esportivo brasileiro, totalmente irracional e burro.

Salve a força de torcida!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Torcidas Organizadas - problema? solução?

O assunto Torcidas Organizadas de futebol vem sendo muito discutidos nos ultimos tempos, tendo em vista os acontecimentos recentes envolvendo integrantes de facções, trago aqui uma discussão sobre o tema, na visão de torcedor, que frequenta estádios e conhece minimamente a verdade das organizadas, e não um jornalista, que vive em seu escritório e cabines de rádio.

O primeiro ponto é a extinção desses grupos, se é correto, se é viável, se é excludente. Sabe-se que o cadastramento de membros é muito dificil de ser feito e de ser checado, visto que há grande facilidade de se adquirir material de torcida, sejam roupas, acessórios, entre outros, assim, qualquer um pode-se passar por um componente oficial de tal torcida, tornando muito dificil para os proprios diretores fazer um controle e responder por uma organização. Este exemplo é conhecido dos mineiros, que sabem da facilidade de encontrar roupas das torcidas locais, Galoucura e Máfia Azul, tais vestes são vendidas em lojas de esporte e outros locais do ramo, enfim, não há, com o que se tem hoje, possibilidade alguma da policia ou qualquer autoridade cobrar dos presidentes uma listagem e um cadastramento de membros que seja real, para que houvesse um controle na entrada, na saída e na circulação desses membros.

Outra questão é que a força move o mundo. Sim, isso realmente acontece no futebol. Nos momentos que a torcida organizada se sente lezada de qualquer forma ela reage com sua força física. Dois exemplos rápidos e conhecidos do futebol carioca, o primeiro se refere a Furia Jovem do Botafogo, que há alguns anos teve sua cota de ingressos vetada, os tornando torcedores comuns, sem privilégios, e então, o que aconteceu? Eles compravam ingressos e iam para o jogo uniformizados, naturalmente, e ameaçavam todos os outros torcedores, o chamado ''povão'', para que estes não cantassem e nem apoiassem o time durante o jogo, resultado, durante alguns jogos o público, que já não costuma ser dos maiores, foi pífio. Outro caso foi no próprio campeão brasileiro de 2010, o Fluminense, episodio no qual torcedores de facções organizadas invadiram o gramado das Laranjeiras e ameaçaram e cobraram jogadores, chegando inclusive a trocar socos com atletas. Em suma, a quantidade de membros das torcidas, e sua força conjunta, coloca medo inclusive nos torcedores do mesmo time.

Não adianta proibir a entrada trajando uniforme de torcidas, pois simplesmente a torcida vai existir, não vai ser visivel, o que torna ainda mais dificil a fiscalização dos mesmos.

Outra ilusão de jornalistas é achar que o estádio é seguro, por que isso realmente é, mas o problema das organizadas não está dentro do estádio, até porque ali dentro é facil de impedir que haja invasões, principalmente no maracanã, mas o problema está fora do estádio, e também não é nas redondezas não, é nas estações de trem, nas proximidades das sedes e pontos de encontro da torcida, que é aonde realmente acontecem os confrontos. E como o rio de janeiro é enorme, fica muito dificil policiar esses locais, daí segue minha sugestão da intervenção policial para com essas organizações, para acompanhar a locomoção dos integrantes até o estádio, para proteger, principalmente, o chamado ''povão'', para que não sofram ''judaria''.

Outra ilusão dos jornalistas é a hipocresia em relação as organizadas, eles, por serem imparciais, não entendem da rivalidade existente nesse meio. Um jornalista nunca vai entender o ódio que um ''young'' tem de um ''força jovem'', ou ''jovem fla''. Vai morrer sem entender a rivalidade entre a ''Geral do Gremio'' e a ''Camisa 12 do Internacional''. Isso porque eles não alvos da zuações e comentários, não tem rivalidade correndo nas veias. (quero deixar claro que sou totalmente contra a violencia, só estou apresentando os fatos). Portanto, é hipocresia acreditar que os organizados não querem brigar, quem já frequentou já viu o que realmente acontece, que realmente há intenção de briga, há, inclusive, preparação para briga, logo, naturalmente, é melhor previni-las, e proteger os inocentes, do que ficar comentando na tv.

Concluindo, é muito dificil extinguir as torcidas organizadas, o mais certo de ser feito é um acompanhamento das agremiações e estudos sobre localizações, encontros, via internet, redes sociais, para que os mais afetados negativamente, sejam protejidos.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Clubes grandes do futebol brasileiro - Até quando?

O futebol brasileiro é muito interessante pelo fato de sempre terem vários times capazes, pelo menos teoricamente, de se sagrarem campeões, seja brasileiro, copa do brasil, ou outro torneio. Mas, porque esses clubes são considerados grandes, e até quando eles vão poder ser considerados grandes?

Começamos com o porque: A rivalidade inter-estadual foi a resposnável por tornar os clubes grandes, ao vencerem estaduais e criarem uma grande torcida. Mas o futebol moderno não aceita mais viver do passado, clubes que vivem de glórias passadas e títulos arcáicos não podem mais ser considerados grandes.

Cito rapidamente como exemplo o Clube Atlético Mineiro, considerado grande, e por alguns, gigante, devido a sua grande torcida. Mas, ao análisar, vemos que o Galo Mineiro não conquista um titulo importante desde 1971, aniversário que datará 40 anos ano que vem, além do mais, vem brigando seguidamente nos ultimos anos contra possíveis descenssos e rebaixamentos, sendo punido, inclusive, com o rebaixamento recente para a série B. Um clube que se torna freguês do principal rival pode ser considerado ainda grande?

Já pelo exemplo contrário cito Internacional de Porto Alegre, que mesmo tendo conquista de brasileiro invicto em sua história, não se contentou com pouco, e hoje é, senão o maior, um dos maiores clubes do brasil, com recentes títulos da Libertadores, Mundial, Sulamericana e sempre brigando lá no topo da tabela no campeonato brasileiro. Frutos colhidos de uma diretoria sólida e um sistema de sócios de sucesso.

Poderia citar inumeros outros clubes que vem se estruturando e vem brigando sempre no topo das tabelas no ultimos anos, chegando a disputar finais, e vencer titulos, como São Paulo, Fluminense e Cruzeiro. Mas vou focar nos clubes que são chamados de grandes, porém não se portam como tal.

Bahia, Vitória, Coritiba, Goiás, entre outros, são considerados grandes, mas se tornam, após comparação com os realmente grandes, clubes mínimos, justamente pela visão ultrapassada de seus dirigentes que suas torcidas vão sustentar o time durante a eternidade, isso não vai acontecer, sem estrutura, sem elenco, sem investimento, não há retorno, não há torcida que salve um time ridículo. Esses clubes citados, em minha visão, não podem ser considerados grandes mais, clubes que vivem lutando contra rebaixamento e alternando série B com série C e raras séries A deixaram de ser grandes. Podem, para sempre, se vangloriar de seus feitos passados, mas nada além disso.

Só o futuro vai dizer os clubes que são realmente grandes no Brasil, daqui a 30 anos, com o campeonato de pontos corridos totalmente estabilizado, veremos que clubes continuam a ganhar, em que quantidade e frequencia, podendo então afirmar que clubes vao continuar grandes, afinal, ganhar estadual deixou de ser coisa só pra clube grande a um bom tempo, clubes grandes disputam libertadores, topo no brasileirão, enfim.

Que as diretorias protejam seus torcedores.